Kong: Skull Island

Imagem: Warner Bros

Kong: Skull Island é a sétima sequela oficial, ou "remake", do filme King Kong lançado em 1933. Contudo, ao contrário do original, Skull Island é um filme bastante mais violento e cheio de acção, tentando ser um pouco de Apocalise Now, não decorresse esta história durante a Guerra do Vietname. E as semelhanças acabam aqui, pois a principal preocupação na realização deste filme foi mostrar a acção e explosões decorrentes de um encontro com monstro com 30 metros. E quem for ao cinema para o ver vertente, não ficará desiludido.

Em Kong, tal como tinha sido feito em Godzilla, é-nos apresentado uma entidade, a Monarch, que tem desta vez tem como responsável Bill Randa (John Goodman), entidade esta que tem como objectivo provar que os monstros existem. A juntar a Randa temos o Tenente Coronel Packar (Samuel L Jackson), líder de uma companhia de helicópteros do exercito americano, a fotojornalista Mason Weaver (Brie Larson) e um rastreador James Conrad (Tom Hiddleston). Juntos partem para a ilha de caveira, com a missão de encontrar monstros, e se os encontram!

É aqui que o filme tem os seus principais pontos positivos, que para além da acção já referida, houve o cuidado de mostrar uma atmosfera com diversidade de monstros e também nos efeitos especiais aplicados aos mesmos, dando destaque merecido a Kong e ao encontro com este. Dou destaque também ao papel de John C. Riley, a única personagem que dá algo mais há história.

E é isto relativo aos pontos positivos, pois nos negativos, e não quero da "spoilers" digo que a história é bastante directa, não havendo azo a surpresas, e mesmo relativo aos principais intervenientes, se simplesmente apagasse um ou outro da história principal, não se iria sentir qualquer diferença.

Nota: 6/10!!